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Aluguel residencial salta 1% em julho, mostra FGV

Variação motivada pela alta dos preços em todas as cidades pesquisadas eleva o valor médio das locações em 8,65% no último ano

Renda Extra|Do R7

Preço médio dos aluguéis acelerou de -0,31% para 1,05% entre junho e julho
Preço médio dos aluguéis acelerou de -0,31% para 1,05% entre junho e julho Preço médio dos aluguéis acelerou de -0,31% para 1,05% entre junho e julho

O Ivar (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais) subiu 1,05% em julho de 2022, o que representa uma aceleração em relação à taxa negativa de 0,31% registrada em junho, mostram dados divulgados nesta terça-feira (9) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 8,05% para 8,65% entre junho e julho, período em que todas as cidades apresentaram elevação na variação média do aluguel residencial. No mês, Belo Horizonte foi a cidade a registrar o maior reajuste em julho (2,49%). Na sequência, aparecem Porto Alegre (1,07%), São Paulo (0,82%) e Rio de Janeiro (0,39%).

Já no intervalo dos últimos 12 meses, o valor das locações acelerou na maioria das cidades componentes do indicador: Belo Horizonte (de 7,89% para 9,71%), São Paulo (8,23% para 8,99%) e Porto Alegre (de 6,29% para 6,31%). Por outro lado, a cidade do Rio de Janeiro, que tem a maior taxa interanual, registrou discreta desaceleração, passando a taxa de 10,43% para 10,41%.

Diferentemente do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), utilizado no reajuste da maior parte dos contratos vigentes no Brasil, o Ivar é calculado com base em dados coletados de contratos assinados por inquilinos e locatários de quatro capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte), obtidos junto a empresas administradoras de imóveis.

"Os dados usados na elaboração do Ivar são valores de contratos fornecidos por um conjunto de agentes do mercado imobiliário que fazem a intermediação de operações de locação. A atualização desses valores ao longo do tempo para um mesmo imóvel ocorre em momentos preestabelecidos nos contratos para reajustes, ou por negociações entre as partes no meio desse período", destaca a FGV.

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