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Preço dos imóveis residenciais registra alta em março

Salvador (BA) teve a maior elevação mensal atingindo 1,29%, seguida por Brasília, com 1,15%, e São Paulo, com 1,08%

Renda Extra|Márcia Rodrigues, do R7

No acumulado dos últimos 12 meses, SP registrou a maior alta: 13,50%
No acumulado dos últimos 12 meses, SP registrou a maior alta: 13,50% No acumulado dos últimos 12 meses, SP registrou a maior alta: 13,50%

O preço dos imóveis residenciais sofreu uma leve alta de 0,78% em março. O aumento é superior ao registrado em fevereiro (0,53%).

Apesar de esse resultado, a variação do indicador acumulada em 12 meses caiu pelo quinto mês consecutivo, passando de 10,59%, em outubro de 2020, para 8,45% em março deste ano.

É o que aponta o IGMI-R (Índice Geral de Preços Imobiliários - Residencial), feito pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e a FGV (Fundação Getulio Vargas).

O indicador acompanha a variação média nos valores de compra e venda de todos os imóveis comercializados por meio de financiamento no país.

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Salvador (BA) teve a maior alta mensal (1,29%), seguida por Brasília (1,15%) e São Paulo (SP), com 1,08%.

As elevações menos expressivas ocorreram no Rio de Janeiro (0,17%), Fortaleza (CE), com 0,22%, e Porto Alegre (RS), com 0,32%.

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Preço no Rio, Recife e DF teve alta nos últimos 12 meses

Todas as capitais registraram aumento nos preços nominais dos imóveis residenciais em março, porém apenas Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE) e Brasília (DF) registraram aceleração no resultado acumulado em 12 meses.

No acumulado dos últimos 12 meses, São Paulo registrou a maior alta (13,50%), seguido por Brasília (9,40%) e Curitiba (PR), com 8,61%.

As altas menos expressivas foram registradas em Recife (1,85%), Fortaleza (2,61%) e Rio de Janeiro (4,42%).

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