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Preço médio do etanol sobe 4,87% em 21 estados em uma semana

Nos postos pesquisados em todo o país, o valor médio do combustível passou de R$ 5,241 para R$ 5,496 o litro

Renda Extra|

Em São Paulo, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,317 o litro
Em São Paulo, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,317 o litro Em São Paulo, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,317 o litro

O preço médio do etanol hidratado subiu em 21 estados e no Distrito Federal nesta semana, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O preço caiu em outros quatro estados, e permaneceu estável no Amapá. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o país, o preço médio do etanol subiu 4,87% na semana em relação à semana anterior, de R$ 5,241 para R$ 5,496 o litro.

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,317 o litro, alta de 5,589% ante a semana anterior.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,479 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 5,138, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 7,699 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. Já o maior preço médio estadual, de R$ 6,595, foi observado no Rio Grande do Sul.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no país subiu 11,30%. O estado com maior alta no período foi São Paulo, com 13,27% de valorização mensal do etanol, para R$ 5,317. Na apuração semanal, a maior alta porcentual de preço, de 5,93%, foi observada na Bahia.

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O etanol deixou de ser competitivo ante a gasolina em todos os estados do Brasil nesta semana, de acordo com o levantamento da ANP. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 75,60% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, onde geralmente o etanol é mais competitivo do que a gasolina, a situação se inverteu, com paridade de 76,46%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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